O nosso Deus é um Deus que espera que o Seu povo, que por Ele foi chamado, lhe ofereça adoração. Ele escolheu Seus filhos “para [lhe] serem por povo, e nome, e louvor, e glória” (Jr 13.11 RA). Toda a Bíblia é repleta de convites à adoração, mas não “qualquer” adoração.
Vivemos dias de muitos “modismos” no que diz respeito a esse assunto. Temos observado a introdução de elementos que Deus nunca ordenou fossem utilizados na adoração enquanto outros, genuinamente bíblicos, têm sido substituídos e até mesmo negligenciados. Para completar, falta muitas vezes uma autoanálise criteriosa de como está o coração daquele que está “adorando” a fim de poder oferecer o melhor a Deus.
Em João capítulo 4 encontramos um belo resumo, dado por Jesus, de como é a adoração que Deus espera:
“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.” (João 4:24 RA, grifo meu).
Diante disso nos resta a pergunta, temos adorado a Deus como Ele espera?